Evento reúne especialistas, empresários e fornecedores para promover troca de ideias e informações com o objetivo de manter o crescimento do canal
Por Vania Nocchi
Neste ano, o Workshop ABAAS aborda o tema “Evolução do Atacarejo, do fornecedor ao cliente”. Com uma programação extensa, o evento conta novamente com painéis, debates, palestras e outras atividades destinadas à análise do mercado. Para isso, promove a integração entre especialistas, líderes do segmento e representantes de empresas fornecedoras.
O objetivo do Workshop, realizado no World Trade Center, em São Paulo, é garantir a troca de ideias e de informações para avaliar o passado e o presente do setor e planejar o futuro dos Atacarejos. Tudo isso é feito a partir de números levantados
e apresentados por representantes de empresas de pesquisa e análise. Ana Fioratti, diretora da Advantage América Latina e
Brasil, e Roberto Butragueño, Diretor de Varejo da NielsenIQ, expõem dados essenciais para a compreensão do segmento e que servem para balizar o andamento das conversas.
EM PAUTA, O RELACIONAMENTO ENTRE ATACAREJOS E FORNECEDORES
“Os números do Atacarejo falam por si: já chegamos a 73% de penetração nos lares brasileiros. Isso acontece porque, hoje, preço é fundamental para o consumidor, que encontra no Atacarejo a possibilidade de abastecer a família com economia”, pontua Virgílio Villefort, Presidente da ABAAS. Por isso, falar sobre as relações que envolvem o canal e os fornecedores é essencial para que o setor continue em crescimento, algo que pode ser considerado importante para as duas partes. Basicamente, o Workshop é responsável por promover amplamente o encontro entre quem fornece e quem vende.
Além dos especialistas em pesquisa e análise de mercado, a participação dos associados da ABAAS nos debates e painéis é
indispensável, já que expõe informações do ponto de vista dos Atacarejos. Por outro lado, a indústria é representada por fornecedores de suprimentos que, por meio do canal, chegam à casa do consumidor brasileiro.
“O Atacarejo é um canal consistente e extremamente rentável para a indústria, e veio pra ficar. Hoje, falamos em evolução, e não em transformação, isso tem ligação direta com a saúde do relacionamento entre a indústria e o canal. Quando a indústria entende nosso negócio, nós crescemos juntos”, avalia o Presidente.